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Sunday, June 6, 2021

REVIEW: GIGABYTE RTX 3080 Ti VISION OC - Projeto é frio, silencioso e muito bonito - Adrenaline

A Gigabyte GeForce RTX 3080 Ti Vision OC é uma placa de vídeo baseada no chip gamer topo de linha da série RTX 30. Ela traz uma distinção curiosa de outros modelos high-end da Gigabyte, como as que usam a marca Aorus e trazem um visual gamer, focando no mercado profissional com um estilo mais sóbrio e largando mão de coisas como LEDs RGB. É um projeto na cor branca e cinza com apelo visual de produto refinado.

Site oficial da Gigabyte GeForce RTX 3080 Ti Vision OC 12GB
REVIEW: NVIDIA GeForce RTX 3080 Ti

A RTX 3080 Ti também é baseada no chip GA102, o mesmo da RTX 3080 e 3090, mas possui muito mais das estruturas habilitadas. Ele conta com 10240 núcleos CUDA, ficando pouca coisa atrás dos 10496 presentes na topo de linha RTX 3090. A VRAM também sobe dos 10GB presentes na RTX 3080 para os 12GB da RTX 3080 Ti. A memória é um tópico crítico para alguns profissionais, com algumas atividades de renderização demandando grandes quantidades de VRAM.

O projeto Vision traz algumas mudanças bem interessantes, começando pela tecnologia WindForce 3x, com um sistema triplo de fans equipado com pás em um formato tridimensional, rotação alternada, heatpipes amplos de cobre e  uma abertura para passagem de ar, em uma tecnologia "Flow Through" como na Founders Edition.

O preço é um tópico que quase não faz sentido discutir, mas vamos lá. A GeForce RTX 3080 Ti chega com preço sugerido de US$ 1.199, um salto bastante significativo sobre os US$ 699 da RTX 3080, e abaixo dos US$ 1.499 da RTX 3090. Mas todos esses valores oficiais da Nvidia tem dificilmente sendo seguidos no mercado externo, e no Brasil menos ainda. Aqui a regra é o caos, com RTX 3080 custado R$ 15 mil, e RTX 3090 superando R$ 25 mil em vários modelos, e boa sorte para todos nós quando descobrirmos o valor que vai chegar a RTX 3080 Ti por aqui. A RTX 3080 Ti Vision OC sequer estava disponível em lojas internacionais quando procuramos, sendo mais uma placa que será difícil de ser encontrada à venda, especialmente nesse primeiro momento.


RTX 30

A fabricação das Ampere ficará por conta da Samsung, com um novo processo: 8 nanômetros. Uma das principais novidades é a reestruturação dos Streaming Multiprocessor (SM), o bloco fundamental da estrutura de um chip Ampere, combinando shaders, núcleos tensores, núcleos RT e memórias. Os novos SM agora são capazes de entregar o dobro de performance em pontos flutuantes 32-bit (FP32).

A serie 30 aperfeiçoa o conjunto das três estruturas introduzidas com as RTX Turing

Também foi introduzido a segunda geração de núcleos RT, o que dobrou a capacidade de realizar os cálculos de intersecções indispensáveis para acelerar o Ray Tracing. O resultado é um ganho de 34 TFLOPS de uma Turing para 58 TFLOPS em uma Ampere equivalente.

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Os núcleos tensores também trazem evolução, o que inclui a capacidade de identificar dados menos relevantes da matriz e removê-los automaticamente. Assim temos um salto de 89 TFLOPS na abordagem "matriz não esparsa" das Turing para impressionantes 238 TFLOPS das matrizes esparsas das Ampere.

A RTX 3080 Ti implementa mais memória, chegando a 12GB

A RTX 3080 Ti mantém a mesma tecnologia de memórias implementadas nas RTX 3080 e 3090, que  usam a tecnologia GDDR6X, desenvolvida em conjunto com a Micron e que entrega o dobro de taxa de dados através de um ajuste fino que viabiliza o dobro de dados trafegando em cada ciclo.


Comparativos técnicos

Abaixo tabelas comparativas com a RTX 30 Ti e outros modelos:

Comparativo

Preços

Preço no lançamento U$ 1.499,00 U$ 1.199,00 U$ 1.199,00 U$ 699,00
Preço atualizado U$ 1.499,00 U$ 1.199,00 U$ 1.199,00 R$ 7.200,00

Especificações da GPU

Especificações das Memórias

Características Gerais

Design

Recursos

Extras

Placa de Vídeo Nvidia GeForce RTX 3090 Phoenix 24GB GRRD6X NED3090019SB-132BX Gainward, 4710562241976

Placa de Vídeo Nvidia GeForce RTX 3090 Phoenix 24GB GRRD6X NED3090019SB-132BX Gainward, 4710562241976

Placa de Vídeo Nvidia GeForce RTX 3090 Phoenix 24GB GRRD6X NED3090019SB-132BX Gainward, 4710562241976

Placa de Vídeo Nvidia GeForce RTX 3090 Phoenix 24GB GRRD6X NED3090019SB-132BX Gainward, 4710562241976

Placa de Vídeo Nvidia GeForce RTX 3090 Phoenix 24GB GRRD6X NED3090019SB-132BX Gainward, 4710562241976

Placa de Vídeo Nvidia GeForce RTX 3090 Phoenix 24GB GRRD6X NED3090019SB-132BX Gainward, 4710562241976


Fotos

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A linha VISION apareceu primeiro em placas-mãe, e hoje a Gigabyte já levou para vários outros tipos de produtos, desde SSDs portáteis até placas de vídeo. Como é possível notar nas fotos, a linha busca apelo visual em cima da cor branca e cinza, com belo acabamento e sensação de um produto refinado, saindo do padrão da maioria das placas de vídeo na cor preta.

Em se tratando do projeto, apesar da carcaça ter um visual um pouco diferente dos modelos Gaming e Eagle da própria Gigabyte, o sistema de dissipação interno é praticamente o mesmo, dessa forma o resultado também deve ser muito parecido.

Linha Vision tem projeto com resultados semelhantes aa linha Gaming da Gigabyte

Sistema com 3 FANs, duas conexões de 8 pinos de alimentação, backplate e sem recortes no design do sistema de cooler, diferente de outras linhas.

Em se tratando de conexões de vídeo, a Gigabyte RTX 3080 Ti Vision OC traz uma conexão HDMI a mais do que a referência, com três DisplayPort 1.4 e duas HDMI 2.1 no total.

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RTX 3080 Ti Founders vs RTX 3080 Ti VISION
Abaixo algumas fotos comparando os dois projetos de RTX 3080 Ti que recebemos, a referência e essa Vision. Além da mudança visual perceptível no design e sistema de cooler, as placas também se diferem no número de conexões de energia e nas próprias conexões de vídeo.


Sistema utilizado

Fizemos uma mudança em nossa plataforma de testes de placas de vídeo, agora baseada em um processador AMD Ryzen 9 5900X. Vários outros componentes de alto desempenho acompanham esse sistema, como SSDs NVMe e 32GB de RAM com frequência de 3200MHz (CL16). Abaixo algumas fotos da placa montada na bancada de testes:

Antes dos testes, detalhes da máquina, sistema operacional, drivers e softwares/games utilizados nos testes:

NOSSA MÁQUINA DE TESTES, APLICATIVOS E GAMES FORAM ATUALIZADOS EM MAIO DE 2021

Máquina utilizada nos testes:
- Processador AMD Ryzen 9 5900X
- Placa-mãe GIGABYTE X570 AORUS Xtreme
- Kit de memórias HyperX Predator RGB 32GB (2x16GB) 3200MHz CL16
- SSD Kingston KC2500 250GB + 2TB
- Sistema de refrigeração CM MasterLiquid ML360 V2 RGB
- Fonte de energia CM v1300W Platinum
- Gabinete CM MasterFrame 700 Personalizado

Sistema Operacional e Drivers:
- Windows 10 Pro 64 Bits 21H1
- NVIDIA GeForce 466.xx

Aplicativos/Games:
- Adobe Premiere CC 2021 (renderização pela GPU)
- Blender (renderização pelo GPU)
- SPECviewpeft 13 (Solid Works/Maya, renderização pela GPU)
- 3DMark (Fire Strike Ultra / Port Royal / DLSS Feature Test)
- Assassin's Creed Valhalla (DX12)
- Cyberpunk 2077 (DX12)
- Flight Simulator 2020 (DX11)
- Forza Horizon 4 (DX12)
- Grand Theft Auto 5 (DX11)
- Rainbow Six Siege (Vulkan)
- Red Dead Redemption 2 (Vulkan)
- Resident Evil Village (DX12)
- The Division 2 (DX12)
- Watch Dogs: Legion (DX12)

GPU-Z
Abaixo a tela principal do GPU-Z mostrando algumas das principais características técnicas da placa.


Overclock

Apesar do bom projeto, ainda se trata do projeto mais simples da Gigabyte, com frequências levemente abaixo do modelo referência, sabidamente com componentes acima dos modelos mais baratos e dessa forma consegue resultados um pouco melhores em overclock. A Vision OC já é um modelo com overclock, com o Turbo mode alcançando 1710MHz ao contrario de 1665MHz como a referência, mas quando fizemos novo overclock a placa ficou 50MHz abaixo da referência em clock base e 5MHz em modo turbo, que na prática, não deve surtir nenhuma diferença, vezes ficando na frente a outras atrás.

Já as memórias subiram para a mesma frequência do overclock da placa referência, subindo para 20608MHz, 1600MHz acima do padrão que é 19008MHz. Não foi mexido em tensão, apenas colocado o powerlimit em seu limite máximo através do Afterburner, software utilizado para os testes.

OBS.: Faça overclock por sua conta e risco. Overclock pode resultar em perda de garantia.


Consumo de energia

Começamos pelos testes de consumo de energia com todas as placas comparadas. Todos os testes foram feitos com o mesmo sistema, o que dá a noção exata do que cada VGA consome. Vale destacar que o valor é o consumo total da máquina e não apenas da placa de vídeo, que da uma noção de quanto um sistema completo consome. Comparações com testes de outros sites podem gerar resultados bem diferentes devido mudanças de sistemas utilizados.

Os testes consistem no consumo mínimo do sistema, quanto ele em modo ocioso após o teste de carga máxima, nesse caso rodando o 3DMark através do modo Fire Strike Ultra.

OBS.: No teste rodando o aplicativo 3DMark, consideramos de 5 a 10W como margem de erro, devido a variação que acontece testando uma mesma placa.


Temperatura

Mais um teste muito importante quando falamos de placas de vídeo, a temperatura do chip. Os testes consistem tanto com o sistema em modo ocioso como em uso contínuo.

É importante destacar que algumas placas possuem sistema que desliga os fans quando a GPU não está sendo exigida, como ao executar tarefas simples do Windows ou mesmo games mais simples. Por isso, existem temperaturas consideravelmente acima de alguns modelos nessa situação, mas que na prática não comprometem a placa. De acordo com as fabricantes, esse recurso aumenta o tempo de vida útil além de consumir menos energia. Sendo assim, podem existir diferenças grandes na temperatura do modo ocioso, o que não caracteriza uma placa ruim caso a temperatura seja alta.

Por que a placa ficou com temperatura menor quando overclockada?
Essa é uma situação normal nas placas atuais. A rotação dos FANs fica mais rápida e consequentemente fazem o GPU resfriar mais rapidamente, em alguns casos com temperatura menor do que em situação normal.

Por que a placa com sistema de cooler referência tem temperatura em modo ocioso menor que uma placa com cooler teoricamente melhor?
Porque placas de vídeo atuais com projetos de cooler mais recentes tendem a desligar os FANs quando a temperatura fica abaixo de números como 40, 45 ou mesmo 50 graus, assim quando os FANs ficam desligados a tendência é que a GPU não baixe a temperatura mais do que o limite que desliga os FANs.

Primeiro vamos ao teste das placas com o sistema em modo ocioso:

Para o teste da placa em uso, medimos o pico de temperatura durante os testes do modo Ultra.

OBS.: As temperaturas podem variar bastante de acordo com a região do país, sistema onde a placa está instalada e teste utilizado.

Abaixo algumas fotos da placa com uma câmera termal da Flir, mostrando a temperatura em algumas partes do corpo da placa:


Aplicativos

Com o aumento de aplicativos que tiram proveito do poder de processamento de GPUs, atualizamos nossa bateria de testes com alguns dos softwares mais importantes do mercado.

Adobe Premiere CC 2021
O Premiere da Adobe é referência mundial quando falamos em software para edição de vídeos, e que em suas últimas versões também tem aproveitado do benefício dos GPUs para ajudar a acelerar a renderização. Abaixo o comportamento das placas comparadas:

Blender
Outro belo teste para ver como se comporta a placa de vídeo na ajuda com o processo de renderização de imagens e vídeos. O Blender se destaca por ser de uso aberto e também atualizado com o que existe de tecnologias mais recentes no mercado.


3DMark

E se falamos em benchmarks, não poderíamos deixar de fora um dos mais icônicos testes do mundo, especialmente para desempenho de placas de vídeo, o 3DMark. Nossa bateria consiste em três testes, porém 2 deles mostram tecnologias que apenas modelos mais recentes de placas trazem, Ray Tracing (Port Royal) e DLSS (DLSS Feature Test).

Rodamos a versão mais recente do aplicativo da UL Benchmark (que comprou a Futuremark), sendo que todos os testes consideram a configuração padrão do perfil, sem mudanças. Abaixo, os resultados:


Testes em games

Agora vamos ao que realmente importa: os testes de desempenho em alguns dos principais games do mercado.

Para ajudar a entender os gráficos a seguir: acima de 60fps é o ideal para monitores que operam nessa frequência. Quanto mais próximo dos 30fps, pior vai ficando a fluidez e, abaixo dos 30, o jogo começa a ficar "não jogável"

Assassin's Creed Valhalla
Game de mundo aberto tem amplos cenários e um benchmark com boa quantidade de personagens e estruturas, tornando um desafio tanto para o processador quanto para a placa de vídeo. O jogo usa o motor Ubisoft Anvil, uma evolução do AnvilNext 2.0 presente na série desde o Assassi'ns Creed Unity. A versão usada em Valhalla no PC é baseado na API DirectX 12.


Cyberpunk 2077
O sucesso de vendas mas desastre de críticas da CD Proejct RED tem como destaque o uso amplo de diversas tecnologias como o FidelityFX da AMD e tanto o DLSS quanto o Ray Tracing acelerado por hardware Nvidia RTX. No teste corremos pelas ruas movimentadas de Night City, tornando desafiante o trabalho tanto do processador quanto da placa de video, e trazendo esforço redobrado para a placa de vídeo quando o traçamento de raios de luz está habilitado.


Flight Simulator 2020
O novo simulador de voo da Microsoft chegou com um hype imenso e logo se tornou uma referência quando se trata de gráficos de alta qualidade, com cenários incríveis beirando a realidade em vários momentos, ideal para ver o comportamento de placas de vídeo. Apesar de ser um game recente e da Microsoft, a API utilizado ainda é DX11.


Forza Horizon 4
O game da Playground Games usa um motor gráfico próprio e, como exclusivo para sistemas da Microsoft, é totalmente desenvolvido para o DirectX 12. Esse game se destaca pelos excelentes gráficos e a capacidade de entregar bom nível de performance em múltiplos hardwares, inclusive alguns mais limitados.


Grand Theft Auto V
O jogo já é um clássico e após anos ainda segue firme como um dos games mais jogados. Baseado em DirectX 11, ele também traz uma noção de motores gráficos mais antigos baseados na ainda popular API da Microsoft. É um teste bastante exigente em processador, e memórias mais rápidas também tem impactos bastante perceptíveis. Para as palcas de vídeo modernas, já não é um grande desafio.


Rainbow Six Siege
O game da Ubisoft tem como pontos altos o uso da API de baixo nível Vulkan em sua implementação mais recente. Esse Esport demanda altas taxas de quadros para ser jogado de forma satisfatória, e costuma ser um dos games mais eficientes em alcançar esse desempenho em múltiplos componentes.


Red Dead Redepmtion 2
Game da RockStar, com belíssimos gráficos é uma boa referência para medir o comportamento das placas de vídeo. Nosso teste considera o game rodando sobre a API Vulkan, que se comporta muito bem tanto em placas AMD como NVIDIA.


Resident Evil Village
O game da Capcom usa a excelente RE Engine, motor gráfico que entrega resultados interessantes desde os hardwares high-end do PC quanto plataformas mais limitadas como o Nintendo Switch. O Resident Evil 8 traz como destaque cenários complexos e ricamente detalhados, com uso de Ray Tracing na iluminação dos cenários e com recursos como o FidelityFX disponíveis. Nos testes fazemos uma volta pelo Castelo Dimitrescu, uma das localidades mais pesadas e detalhadas do game.


Tom Clancy's The Division 2
The Division 2 usa um motor gráfico próprio desenvolvido pela Ubisoft Massive, lidando com cenários complexos e grandes quantidades de partículas na tela.


Watch Dogs: Legion
Game apoiado pela Nvidia é baseado no motor gráfico Disrupt e tem um amplo uso de tecnologias RTX, como o DLSS, e também possui o Ray Tracing, sendo acelerado tanto por hardware GeForce RTX quanto Radeon RDNA 2. Seu principal destaque é uma Londres futurista repleta de geometria e personagens, o que combinado com os efeitos de traçamento de raios de luz tornam um desafio e tanto rodar o game.


Gameplay em vídeo


Conclusão

Agora que os projetos Founders Edition da própria Nvidia são excelentes, comparar a placa da própria Nvidia com projetos das parceiras mostram discrepâncias bem menores e, bom, gráficos meio entediantes. A RTX 3080 Ti Vision OC da Gigabyte mantém um nível de performance muito próximo ao da Founders Edition, com ambas entregando níveis semelhantes, ou seja, extraindo um alto nível de desempenho do chip gráfico GeForce.

A Vision entregou nível semelhante de performance da Founders Edition, com menor aquecimento e mais silenciosa

Mas mesmo no comparativo com o ótimo projeto da Nvidia, a Gigabyte tem seus méritos. A placa mantém temperaturas muito baixas de operação, algo entre 66 e 67ºC em alta carga, uma situação que o projeto Founders oscila entre 75 a 80ºC. Tudo isso mantendo uma rotação bastante baixa das fans e, por consequência, baixíssima produção de ruído. 

Outra ligeira mudança foi a adição de mais um conector de vídeo. Além dos três DisplayPort 1.4a e um HDMI 2.1, o modelo Vision traz mais um conector HDMI 2.1. Assim como na mainboard Z590 Vision, vemos a Gigabyte focar em mais conectividade em seus produtos voltado para profissionais, enquanto deixa para o lado questões como LEDs (só há um customizável, na logo da Gigabyte). Também não traz aquela infinidade de três cabos de energia, sendo alimentado apenas por dois conectores de dois pinos, o que não se mostrou um problema nem mesmo durante nossa rodada com overclock.

Para o público profissional, ela tem a desvantagem de ter menos VRAM que rivais Radeon

Com esse foco profissional, o chip RTX 3080 Ti pode ser uma opção interessante comparado a RTX 3080 para quem necessita de mais memória de vídeo, algo comum se você lida com projetos gigantescos de renderização em 3D, por exemplo. Porém aqui a concorrência pode ter uma opção mais interessante, já que a Radeon RX 6800 já traz 16GB de memória, mesmo sendo na mais lenta GDDR6, pode ser mais relevante a quantidade do que a velocidade, dependendo do ciclo de trabalho e das aplicações utilizadas.

A Gigabyte GeForce RTX 3080 Ti Vision OC é uma ótima placa de vídeo baseada no chip gamer mais potente da Nvidia

Por fim, a Gigabyte GeForce RTX 3080 Ti Vision OC é uma ótima placa de vídeo baseada no chip gamer mais potente da Nvidia, porém não escapa de suas limitações. A primeira é um incremento em performance já esperado em games e uso profissional, mesmo com um incremento na memória não tão grande quando comparado com o preço adicional. Porém se o seu foco for trabalhar, e não necessita dos 16GB de VRAM da concorrente ou até 20GB da RTX 3090, temos nesse chip um alto nível de desempenho e uma placa de vídeo extremamente eficiente em termos de aquecimento e produção de ruído.

PRÓS
Performance de sobra para 4K, Ray Tracing e 60fps ou mais
Ecossistema de games RTX mais maduro
Conector adicional de HDMI
HDMI 2.1, DLSS, Ray Tracing, RTX I/O, RTX Broadcast
CONTRAS
Menos VRAM que rivais Radeon
Aumento de custo maior do que ganho de desempenho versus uma RTX 3080

Adblock test (Why?)


REVIEW: GIGABYTE RTX 3080 Ti VISION OC - Projeto é frio, silencioso e muito bonito - Adrenaline
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