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Wednesday, May 26, 2021

'Superlua' no Rio; FOTOS - G1

Superlua atrás da Pedra da Gávea, no Rio — Foto: Marcello Cavalcanti/Arquivo pessoal

Superlua atrás da Pedra da Gávea, no Rio — Foto: Marcello Cavalcanti/Arquivo pessoal

O fenômeno conhecido como superlua foi observado ao redor do mundo na noite da terça-feira (25). No Rio de Janeiro, com o céu claro, o fenômeno ficou visível até a manhã desta quarta (26), quando o satélite se pôs.

A 'superlua' ocorre quando a Lua está próxima de seu perigeu, ponto de sua órbita mais perto da Terra.

Superlua no Rio de Janeiro — Foto: Marcello Cavalcanti/Arquivo pessoal

Superlua no Rio de Janeiro — Foto: Marcello Cavalcanti/Arquivo pessoal

Superlua atrás da Pedra da Gávea, no Rio — Foto: José Raphael Berrêdo/G1

Superlua atrás da Pedra da Gávea, no Rio — Foto: José Raphael Berrêdo/G1

Superlua no Rio — Foto: Marcello Cavalcanti/Arquivo pessoal

Superlua no Rio — Foto: Marcello Cavalcanti/Arquivo pessoal

Superlua no Rio de Janeiro — Foto: José Raphael Berrêdo

Superlua no Rio de Janeiro — Foto: José Raphael Berrêdo

LEIA TAMBÉM:

Veja fotos da 'superlua' ao redor do mundo:

Superlua registrada no céu de Rossosh, na Rússia, na noite desta terça-feira (25). — Foto: Kirill KUDRYAVTSEV / AFP

Superlua registrada no céu de Rossosh, na Rússia, na noite desta terça-feira (25). — Foto: Kirill KUDRYAVTSEV / AFP

Superlua registrada no céu da Macedônia do Norte na noite deste 25 de maio. — Foto: Ognen Teofilovski/Reuters

Superlua registrada no céu da Macedônia do Norte na noite deste 25 de maio. — Foto: Ognen Teofilovski/Reuters

Superlua vista entre as torres da Basílica de São Pedro e São Paulo, em Praga, na noite deste 25 de maio. — Foto: Michal Cizek / AFP

Superlua vista entre as torres da Basílica de São Pedro e São Paulo, em Praga, na noite deste 25 de maio. — Foto: Michal Cizek / AFP

 Vista da lua quase cheia a partir da zona Sul de Porto Alegre (RS) , no início da noite desta terça-feira (25). — Foto: WESLEY SANTOS/ESTADÃO CONTEÚDO

Vista da lua quase cheia a partir da zona Sul de Porto Alegre (RS) , no início da noite desta terça-feira (25). — Foto: WESLEY SANTOS/ESTADÃO CONTEÚDO

Superlua no céu de Dubai, registrada nesta terça-feira (25). — Foto: Giuseppe CACACE / AFP

Superlua no céu de Dubai, registrada nesta terça-feira (25). — Foto: Giuseppe CACACE / AFP

A lua cheia na capital síria, Damasco — Foto: Hassan Ammar / AP Photo

A lua cheia na capital síria, Damasco — Foto: Hassan Ammar / AP Photo

A Lua sobre uma mesquita no emirado do Golfo de Dubai — Foto: Giuseppe Cacace / AFP Photo

A Lua sobre uma mesquita no emirado do Golfo de Dubai — Foto: Giuseppe Cacace / AFP Photo

Eclipse lunar no céu do Brasil

No início da manhã desta quarta-feira (26), começou no Brasil a fase inicial de um eclipse lunar total – quando Sol, Terra e Lua se alinham e nosso planeta faz sombra sobre o satélite. A fase total, no entanto, ficou mais difícil de assistir devido à luminosidade e por causa do próprio curso do fenômeno (entenda no mapa abaixo).

A foto combinada mostra a Lua completamente eclipsada, no centro, e as diferentes fases do eclipse lunar total conforme visto em Los Angeles, Califórnia. — Foto: Associated Press

A foto combinada mostra a Lua completamente eclipsada, no centro, e as diferentes fases do eclipse lunar total conforme visto em Los Angeles, Califórnia. — Foto: Associated Press

O eclipse começou às 6h47, no horário de Brasília. A fase da umbra – quando a sombra do Sol começa a ser observada na Lua –, teve início às 7h44. Às 8h11, o satélite fica na fase total máxima, até as 8h25: 14 minutos. A fase parcial segue até às 9h52 e tudo termina às 10h49.

Como é um eclipse lunar total — Foto: G1

Como é um eclipse lunar total — Foto: G1

Como o eclipse ocorre no início da manhã no Brasil, o ideal era tentar acompanhar o fenômeno durante o amanhecer. A previsão era que Austrália e Nova Zelândia, entre outros lugares do planeta, fossem os lugares com a melhor chance para observação. Na América do Sul, os vizinhos Chile e Argentina também poderão pegar boas imagens da Lua.

Diferente de um eclipse solar total – quando o que é "escondido" é o Sol – a observação da versão lunar não exige um óculos de proteção. A visão da Lua é a olho nu. Um binóculo ou uma luneta simples podem ajudar. É mais fácil de assistir em áreas menos iluminadas – campos e praias – e com o horizonte livre.

Veja no mapa abaixo:

Eclipse lunar total em 26 de maio — Foto: G1

Eclipse lunar total em 26 de maio — Foto: G1

'Lua de sangue'

Além disso, em todo eclipse lunar total se observa a chamada "lua de sangue" – termo usado popularmente, mas não adotado tecnicamente pelos astrônomos, e que se refere ao tom avermelhado que a Lua assume quando entra na fase máxima de sombreamento. Essa mudança de cor é provocada pelos mesmos fatores que fazem o céu ser azul.

Nesta quarta-feira, a Lua deve assumir essa tonalidade na fase total do eclipse, de 8h11 a 8h25. Sol, Terra e Lua ficarão alinhados, e nosso planeta bloqueará a passagem dos raios solares até o satélite. A forma como a luz de cores vermelho e laranja é "desviada" ao passar pela atmosfera da Terra reflete na Lua, criando o tom da "lua de sangue".

O fenômento da Lua de Sangue — Foto: Alexandre Mauro/G1

O fenômento da Lua de Sangue — Foto: Alexandre Mauro/G1

Vídeos: Astronomia e exploração espacial

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